O QUE É ESSA TAL SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL?

É o mais comum dos distúrbios funcionais (anatomicamente não se identifica nenhuma alteração) do aparelho digestivo.

A dor, em geral, é moderada, mas pode ser intensa de acordo com as características dos pacientes. O tipo de dor é variável, podendo ser em cólica, em queimação, em pontada ou mal  caracterizada. Localiza-se preferencialmente na parte inferior do abdome e é mais frequente à direita. Dor no canal anal pode estar presente.

Outro sintoma frequente e que incomoda o paciente é a presença de gases em excesso, acompanhado de distensão abdominal.

As alterações do hábito intestinal são frequentes e caracterizam-se por constipação, diarreia ou alternância de ambos. A diarreia, quando presente, consiste de fezes amolecidas, em pequenas quantidades, muito frequentemente com muco (catarro). A evacuação é precedida de dor e urgência que por vezes não pode ser controlada.

Em muitos pacientes predomina a constipação, às vezes levando o paciente a ficar sem evacuar vários dias. É comum a variação do diâmetro das fezes, fezes em cíbalos, que se assemelham a fezes caprinas.

Para se confirmar o diagnóstico é preciso que todos os exames laboratoriais e de imagem (us, colonoscopia, endoscopia) sejam  normais.

A ingestão de alimentos e o estresse psicológico são os principais fatores desencadeantes. 

Alimentos gordurosos, álcool, adoçantes, algumas frutas, chocolates, laticínios, cafeína e produtos picantes podem desencadear  os  sintomas.

Existem  várias opções de medicamentos  para tratar a SII. Um especialista pode te orientar e escolher o ideal para você.

ALIMENTOS QUE PODEM PIORAR OS GASES INTESTINAIS

Alguns tipos de carboidratos são difíceis para o nosso organismo absorver. Conhecidos como FODMAPS (Sigla em inglês, para monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos e polióis), estes açúcares, são fermentáveis e em algumas pessoas podem provocar vários sintomas como azia, intestino preso ou diarreia, inchaço abdominal, gases. Uma dieta de baixo FODMAP é conseguida simplesmente evitando alimentos ricos nestes carboidratos.  Vá retirando um por grupos alimentares os alimentos que fazem parte da sua dieta, observe os sintomas pelo menos durante uma semana, reintroduza um por um para avaliar o grau de tolerância alimentar de cada um.  A dieta pobre em fodmaps, melhora os sintomas em 70% dos pacientes portadores de SII com sintomas de distensão abdominal e gases, se após um período de 6 semanas os sintomas persistirem, é sinal que a dieta não dá certo.

O café preto não contem FODMAPS, mas a cafeína é um estimulante intestinal, e pode levar a desconforto intestinal. O chá verde, preto e de hortelã tem baixo teor, mas o chá de camomila e refrigerantes podem piorar os sintomas. Vale lembrar que esta dieta não combina com todos os tipos de problemas digestivos, e é sempre bom ter a ajuda de um profissional para te orientar.

Alimentos com alto teor de Fodmaps   

Frutas: maçã, pêra, pêssego, manga, melancia, nectarina, cereja, manga. Os sucos naturais, produtos que contêm xarope de milho e frutose, mel e frutas enlatadas.

Leite: de vaca, cabra, iogurtes, creme cheese, cottage, leite condensado, sorvete, queijo fresco.  

Hortaliças e leguminosas: alho, cebola, alho-poro, couve flor, feijão, lentilha, aspargo, beterraba, brócolis, cogumelo, ervilha, grão de bico, pistache, molho de tomate,  ketchup. 

Cereais e massas:  produtos contendo trigo, centeio, cereais contendo xarope de milho.

Alimentos com baixo teor de Fodmaps 

Frutas-banana, amora, carambola, uva, abacaxi, melão, kiwi, limão, laranja, tangerina, morango, maracujá, abacaxi.  

Leite: leite sem lactose, leites vegetais de amêndoas, soja, arroz, queijos curados como parmesão, chedar, brie ou camembert, manteiga.  

Hortaliças  e leguminosas:  alface, cebolinha, pepino, batata, batata doce, couve,  abobora, abobrinha, espinafre, berinjela, quiabo, milho, rabanete, milho, broto de bambu. 

Cereais e massas: quinoa, aveia, biscoitos sem glúten, farinha de milho, pães e massas  sem glúten.

COVID-19

O QUE É O CORONAVÍRUS? 

É um grupo de vírus da subfamília Orthocoronavirinae, da família Coronavirinae, e da ordem Nidovirales. O coronavírus recebeu este nome porque seu aspecto, na microscopia eletrônica, parece uma Coroa Solar.

O Corona infectando humanos foi identificado pela primeira vez na década de 60 do século passado (cepa HCoV-229E), e sabe-se que pode infectar um grande número de animais, principalmente mamíferos e aves (mas não limitados a esses, sabemos que também repteis podem ser infectados).

CORONAVÍRUS SEMPRE CAUSA INFECÇÃO GRAVE?

Nem sempre. Existem várias cepas de coronavírus que sabidamente infectam humanos. A maior parte causa infecção respiratória leve. Na verdade, o coronavírus é uma das principais causas do resfriado comum – alguns estudos apontam como a segunda causa – junto com o Rinovírus.

PACIENTE TEVE CONTATO COM PESSOA INFECTADA. ELE TERÁ SINTOMAS?

Nem sempre! Até o momento, as infecções pelo SARS-C0V-2 são 80% das vezes ASSINTOMÁTICAS ou LEVES. Apenas 15% se desenvolvem com sintomas mais intensos, necessitando do aporte de oxigênio. Os 5% restantes é que evoluem para quadros mais graves e severos, precisando de ventilação mecânica.

DURANTE QUANTO TEMPO, UM INDIVÍDUO INFECTADO PODE TRANSMITIR O VÍRUS?

Isso é muito variável! Estima-se que, até o momento, o Período de Transmissibilidade ocorra durante 0 até 7 dias após o início dos sintomas. Sendo os picos de maior transmissão entre os 3 a 5 dias da COVID-19.Entretanto, também se acredita que ocorra uma fase “pré-sintomática” de transmissão, em torno de 24 a 48h antes que os sintomas apareçam.

QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS?

Em casos mais graves, a COVID-19 pode evoluir para pneumonia leve (81% dos casos), doença grave: dispneia, hipóxia, lesão pulmonar > 50% em 24-48h (14% dos casos), doença crítica: SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), choque ou disfunção multiorgânica (5% dos casos).

QUANTO TEMPO DEPOIS UM PACIENTE TRATATO E CURADO SE RECUPERA?

Segundo a OMS, para infecções leves o tempo de recuperação médio é de 2 semanas, e para infecções mais graves, cerca de 3 a 6 semanas.

COMO PREVENIR E IMPEDIR A TRANSMISSÃO DA COVID-19?

A prevenção e a redução da velocidade de transmissão do SARS-COV-2 se baseiam no que chamamos de “etiqueta respiratória”. São medidas simples, que visam interromper as vias e a velocidade de transmissão do novo coronavírus.

Com isso, conseguimos achatar a curva de multiplicação do vírus a tempo reduzir o número de casos absorvidos pelo sistema de saúde.As medidas são: lavar as mãos com água e sabão por 20s; cobrir a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar com lenço de papel (descartando depois) ou oferecendo barreira com o antebraço (NUNCA com as mãos!); evitar tocar os olhos, nariz e boca com as mãos, antes de lavá-las; usar álcool em gel 70% nas mãos e na desinfecção de objetos e superfícies tocados com frequência; não compartilhar objetos de uso pessoal; isolamento respiratório domiciliar e social: indivíduos sintomáticos não devem sair de casa por 15 dias, evitando locais e eventos com aglomerações; pacientes retornando de viagens no exterior, devem cumprir isolamento de 7 dias; manter distância de ao menos 1m, dentre uma pessoa e outra.

QUEM SÃO AS PESSOAS DO GRUPO DE RISCO?

Pacientes idosos maiores de 60 anos – porém, a taxa de mortalidade é maior nas faixas etárias de 70 a 79 anos (8%) e acima de 80 anos (15%); cardiopatas; diabéticos; portadores de doenças pulmonares; usuários de corticoides ou outras drogas imunossupressoras; doentes renais crônicos; crianças menores de 6 anos, gestantes e puérperas até 40 dias do parto.

COMO OCORRE A TRANSMISSÃO?

Principalmente, por gotículas respiratórias diretamente em contato com membranas mucosas, de pessoa a pessoa. No entanto, também pode ocorrer via superfícies contaminadas após uma pessoa manuseá-los e em seguida, tocar nos olhos, nariz e boca.A transmissão por pessoas assintomáticas (crianças e jovens na faixa de 20 a 29 anos) também foi descrita, porém não se sabe a extensão dessa via. Contudo, esses indivíduos devem redobrar as medidas preventivas para não aumentarem a exposição dos componentes do grupo de risco.

COMO DIAGNOSTICAMOS UM CASO DE COVID-19?O diagnóstico se dá pela detecção do RNA viral, por técnica de RT-PCR em tempo real, em amostras de secreção respiratória – colhidas apenas de pacientes sintomáticos.Habitualmente, tem-se realizado o diagnóstico diferencial com o vírus Influenza e outros vírus respiratórios. Esses exames são realizados em sua maioria nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN).

O QUE É CONSIDERADO UM CASO SUSPEITO DE COVID-19?

Será considerado um caso suspeito aquele com paciente apresentando FEBRE e/ou sintomas do trato respiratório inferior, que preencheram um dos seguintes itens nos 14 dias anteriores:

– Contato próximo (<2m) com caso confirmado ou suspeito, por período prolongado, sem utilização de EPI ou contato direto com as secreções respiratórias;

– Residir ou retornar de áreas onde foi relatada transmissão local ou comunitária de COVID-19;

DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS

A doença inflamatória intestinal é uma afecção na qual o intestino começa a apresentar feridas. Existem dois tipos predominantes: a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa inespecífica.

Embora sejam doenças distintas, elas compartilham algumas semelhanças: 

As duas são doenças crônicas que incluem recidivas (recaídas) e períodos de bem-estar. 

Ambas afetam pessoas entre 10 e 40 anos, mas podem, em algumas vezes, se manifestar pela primeira vez em crianças menores e idosos.

A verdadeira causa é desconhecida, mas sabe-se que existem alguns fatores genéticos e fatores ambientais que podem estar envolvidos.

Infecções virais e fatores psicológicos podem precipitar um ataque agudo, mas não são considerados causas. 

DOENÇA DE CROHN 

Embora seja definida como uma doença inflamatória intestinal, pode ocorrer em qualquer segmento do canal alimentar, da boca até o ânus.

Pode se manifestar com febre, anemia, emagrecimento, dor abdominal contínua, mais frequente no abdome inferior direito, diarreia com sangue ou muco.

Manifestações extra intestinais, como artropatias (dor articular), inflamação ocular e inflamações dermatológicas, podem aparecer no início ou no decorrer do tempo. 

RETOCOLITE ULCERATIVA

A inflamação costuma iniciar-se pelo reto, afetando de maneira contínua a mucosa dos demais segmentos intestinais.

Fezes com sangue e muco é a queixa principal, com o aumento do numero de evacuações, inclusive noturnas, embora sejam mais numerosas nos horários pós-alimentações e independam de fatores dietéticos.

Na maioria das crises, febre baixa, perda de peso e sinais de anemia estão associados, e a intensidade é proporcional ao grau de gravidade das inflamações e seu tempo de duração. 

Podem aparecer também manifestações extra intestinais, em 30% dos casos, nas articulações, olhos, pele e boca, mas a manifestações musculoesqueléticas são as principais. Raramente a doença se manifesta com um início abrupto e grave. 

O diagnóstico é feito inicialmente com uma colonoscopia e biópsia das áreas afetadas, mas em alguns casos requer complementação com cápsula endoscopia e enterotomografia, para avaliação do intestino delgado terminal. Através de uso de medicação prescrita de maneira regular, pode se prolongar os períodos de remissão e minimizar as recaídas.

MITOS E VERDADES NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A cirurgia bariátrica é cercada de curiosidades, crendices e muitas dúvidas. Aqui, abordaremos alguns pontos que geram mais polêmicas:

  • Na maioria dos casos, o ganho de peso, com o passar dos anos, se deve ao paciente que não assume hábitos saudáveis, com dieta menos calórica e a prática de exercícios físicos;
  • Após 15 meses de pós-operatório, a paciente do sexo feminino é liberada para engravidar sem riscos;
  • Principalmente após a cirurgia de “bypass gástrico”, e nas mulheres (devido à menstruação), existe uma maior tendência à anemia, que pode ser minimizada com o consumo de alimentos ricos em ferro ou suplementos vitamínicos;
  • O apoio da família é indispensável, e os novos hábitos a serem adotados pelo paciente devem ser estimulados por todos que convivem com ele;
  • Normalmente, as dores se manifestam somente no primeiro dia do pós-operatório, não há restrição médica ao paciente que tem gastrite;
  • Nem sempre é necessário fazer cirurgia plástica após o procedimento bariátrico;
  • Os planos de saúde e o SUS, quando bem indicada a cirurgia, cobrem este procedimento;
  • Nos primeiros meses de pós-operatório, onde a perda de peso é mais intensa, pode ocorrer queda de cabelo e unhasse tornarem mais quebradiças;
  • Muitos pacientes tentam aumentar seu peso antes da cirurgia para poderem operar. Mas isso pode colocar a própria vida em risco e fazer com que a cirurgia   não seja um sucesso;
  • As contraindicações para a cirurgia incluem histórico de tentativa de suicídio no último ano, doenças psiquiátricas graves, alcoolismo, uso de drogas, pacientes que sofrem de compulsão alimentar e portadores de doença cardíaca em estágio avançado.quebradiças.

O QUE É INCONTINÊNCIA FECAL?

Incontinência fecal é um sintoma e não uma doença.  É definido como a perda involuntária de fezes ou flatos pelo ânus. É importante se definir a causa, ou causas, para cada pessoa, com o objetivo de solucionar o problema.

Grupos de alto risco de incontinência:

– Pessoas idosas;
– Pessoas com diarreias crônicas de outras causas como doenças inflamatórias intestinais;
– Mulheres com múltiplos partos naturais;
– Pessoas com doenças neurológicas que acometem a coluna vertebral, como espinha bífida, AVC (derrame), esclerose múltipla, lesões da coluna vertebral;
– Pessoas com severa diminuição cognitiva (demências);- Incontinência urinária;
– Presença de prolapso retal, vesical e ginecológicos;- Após cirurgias retais e colônicas;
– Radioterapia pélvica;
– Doenças anais e perianais.

Avaliação e tratamento:

A continência anal é uma condição complexa mantida pela interação de múltiplos mecanismo (voluntários e involuntários), e o rompimento de qualquer um destes mecanismos pode levar ao problema, por isto uma avaliação clínica e proctológica tem que ser realizada, incluindo exames de imagem como uma colonoscopia ou retossigmoidoscopia conforme o caso.

Testes de avaliação funcional e anatômica também podem ser usados como manometria   anorretal, ultrassom endoanal, defeco ressonância magnética e defecografia.

A incontinência fecal, já que acarreta um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes, interferindo na autoestima, trazendo muitas vezes isolamento social, deve ser abordado o mais depressa possível.


HALIMETRIA: DETECTANDO O MAU HÁLITO

Para a formação dos gases bucais, responsáveis pelo hálito é necessário a participação das bactérias orais, aminoácidos, dependendo ainda   do ph e da concentração de oxigênio na boca.

Os aminoácidos com enxofre (cisteína, cistina e metionina) e alguns sem enxofre (triptofano, ornitina e arginina) provenientes   principalmente da saliva são os principais responsáveis por estes odores.

A presença de um ph alcalino e/ou neutro também contribui para um ambiente propício para a formação  destes odores.

Os odores bucais podem ser assim classificados:

Composto metabólico sistêmico (provenientes da circulação) –  Ureia, amônia, cetonas, ácidos graxos, derivados de alimentos  como alho, cebola, brócolis e medicamentos;

– Compostos orgânicos voláteis_ derivados da putrefação de matéria orgânica;

– Compostos sulfurados voláteis – gerado pelo metabolismo de bactérias;

Os compostos orgânicos voláteis podem contribuir para o hálito, mas são responsáveis principalmente pelo “odor dos flatus” (gases intestinais).

O EXAME

A maioria das pesquisas mostra que os pacientes costumam ser incapazes na maioria das vezes de pontuar seus próprios níveis de odor oral, diante disto foi desenvolvido   um aparelho para medir os gases da cavidade oral. Os gases medidos são os compostos sulfurados, que apresentam odor de enxofre e por isso, são responsáveis pelo odor desagradável da boca. Além da confirmação ou exclusão do diagnóstico, o exame é capaz de sugerir a causa do mau hálito. Este exame é chamado de halimetria.

O exame consiste na aspiração do ar da boca após ficar com uma seringa dentro da boca, com os lábios fechados, por um período de 1 minuto. Após este período, o ar é aspirado, para dentro da seringa. Posteriormente, o ar é colocado no canal do aparelho que faz a leitura e a quantificação dos compostos sulfurados do ar da boca.

CUIDADOS ESPECIAIS PARA A REALIZAÇÃO DA HALIMETRIA

Permanecer por pelo menos 4 horas sem realizar higiene oral e sem ingerir água, outros líquidos ou alimentos;

Pelo menos 8 horas sem fumar ou ingerir bebida alcoólica;

Pelo menos 24 horas sem ingerir cebola, alho ou outros  temperos fortes;

Pelo menos 4 semanas sem utilizar antibiótico.

Trata-se de um exame não invasivo, sem sedação e sem necessidade de acesso venoso. É realizado na própria clínica, sem a necessidade de acompanhante. A permanência na clínica varia entre 10 e 20 minutos.

Se você acredita ter halitose, a orientação é procurar um profissional de saúde para confirmação do diagnóstico, identificação da causa e tratamento do sintoma.

Ultrassonografia Abdome Total

Jejum de 8 horas;
Evitar bebidas gasosas 24 horas antes do exame;
Evitar alimentos gordurosos na última refeição;
Reter a urina (estar de bexiga cheia).

Documentos Necessários:

Documentos de identificação pessoal com foto;
Cartão do convênio;
Guia ou autorização prévia do convênio.

Preparo para Retossigmoidoscopia

Jejum de alimentos por 8h (devido a sedação);
Não ingerir leite;

MEDICAÇÕES:  PHOSPOENEMA OU FLEET ENEMA – 02 frascos;
ORIENTAÇÕES: Aplicar 01 frasco via retal às 09h00 deitado na posição lateral esquerda, lubrificando a ponta do aplicador, injetar lentamente todo o líquido e reter por 15 minutos.

Após esse período evacuar. Repetir a aplicação 20 minutos depois da primeira.

Comparecer na Clínica às 10h para realização do exame e caso tenha o intestino preso, repetir a terceira aplicação.

Vir de preferência usando roupas leves, fáceis de trocar, deixar com o acompanhante os pertences como: bolsa, carteira, celular, bijuterias, aliança.

ESTAR ACOMPANHANDO DE PESSOA RESPONSÁVEL E MAIOR DE 18 ANOS.

Documentos necessários:


Documentos de identificação pessoal com foto;
Cartão do convênio;
Guia ou autorização prévia do convênio.